Inicio > Neurología > Neuropsicologia: enquadramento da disciplina e suas contribuições para a Doença de Alzheimer > Página 7

Neuropsicologia: enquadramento da disciplina e suas contribuições para a Doença de Alzheimer

M. Jessell (Orgs.), Fundamentos da neurociência e do comportamento (pp. 5-15). Rio de Janeiro: Prentice-Hall.

Kristensen, C., Almeida, R. & Gomes, W. (2001). Desenvolvimento histórico e fundamentos metodológicos da neuropsicologia cognitiva. Psicologia: Reflexão e Crítica. 14(2), 259-274.

Kolb, B. & Whishaw, I. (1996). Fundamentals of human neuropsychology. Nova Iorque: W.H. Freeman.

Kolb, B. & Whishaw, I. (2003). Fundamentals of Human Neuropsychology. Freeman: New York.

Leis, H. R. (2005) Sobre o Conceito de Interdisciplinaridade. Caderno de pesquisa interdisciplinar em ciências humanas, 73. Retirado em 30 de outubro de 2010 em

http://www.journal.ufsc.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/viewFile/2176/4455

Lezak, M., Howieson, D., & Loring, D. (2004). Neuropsychological Assessment. 4ed. New York: Oxford University Press. Luria, A. R. (1966). Higher cortical functions in man. New York: Basic Books.

Machado, J. (2006). Doença de Alzheimer. In Freitas, E., Py, L., Neri, A., Cançado, F., Gorzoni, M. & Rocha, S. (editores). Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Maia, L., Correia, C. & Leite, R. (2007). Manual Prático de Avaliação & Intervenção Neuropsicológica – Estudos de caso e Istrumentos. Covilhã: Editora Éditos Prometaicos.

Maia, L., Correia, C., & Leite, R. (2009). Avaliação e Intervenção Neuropsicológica. Lisboa: Lidel Editora.

ONU. (2001). Saúde Mental: Nova concepção, nova esperança. Relatório Mundial de Saúde. p. 75-76.

Pevsner, J. (2002). Contribuições de Leonardo daVinci à Neurociência. Tendências em Neurociência. 25, 217-220.

Perry, R., Hodges, J. (2003). Dissociation between top-down attentional control and the time course of visual attention as measured by attentional dwell time in patients with mild cognitive impairment. European Journal of Neuroscience, 18, p. 221-226.

Pinel, J. (2005). Biopsicologia. Artmed: São Paulo.

Portet, F. & Touchon, J. (2002). Guia prático da doença de Alzheimer. Lisboa: Climepsi Editores.

Rapp, M., Reischies, F. (2005). Attention and executive control predict Alzheimer disease in later life. Results from the Berlin aging study. American Journal of Geriatric Psychiatry, 13, p.134-141.

Rizzo, M., Anderson, S., Rodnitzky, M. & Dawson, J. (2000). Visual attention impairments in Alzheimer’s disease. Neurology, v. 54, p. 1954-1959.

Samuels, M. (1992). Manual de Neurologia, Diagnóstico e Tratamento. 4ed. Rio de Janeiro: Medsi. Selmes, J. & Selmes, M. (2000). Viver com a doença de Alzheimer. Lisboa: Dinalivro.

Seron, X. (1982). Toward a cognitive neuropsychology. International Journal of Psychology, 17, 149-156.

Semple, D., Smyth, R., Burns, J., Darjee, R. & McIntosh, A. (2005). Oxford Handbook of Psychiatry. Oxford: Oxford University Press.

Silva, C. (1997). O retrato do mal antes da hora. Super interessante. (s.d.).

Siri, S., Benaglio, I., Frigerio, A., Binetti, G. & Cappa, S. (2001).A brief neuropsychological assessment for the differential diagnosis between frontotemporal dementia and Alzheimer’s disease. European Journal of Neurology, 8, 2, p. 125-132.

Seeley, R., Stephens, T., & Tate, P. (1997). Anatomia e Fisiologia. Lisboa: Lusodidáctica.

Stirling, J. (2002). Introducing Neuropsychology. New York: Psychology Press.

Zillmer, E., Spiers, M. & Culbertson, W. (2007). Principles of Neuropsychology. USA: Wadsworth.