Inicio > Neurología > Avaliação neuropsicológica. Funções verbais e funções executivas > Página 8

Avaliação neuropsicológica. Funções verbais e funções executivas

, Kaste, M. & Erkinjuntti, T. (2002). Post-stroke   depression, executive dysfunction and functional outcome. European   Journal of Neurology, 9, 269-275.

Plowman, E., Hentz, B. & Ellis, C. (2012). Post-stroke aphasia prognosis: a      review of patient-related and stroke-related factors. Journal of         Evaluation in Clinical Practice, 18, 689-694.

Programa Harvard Medical School Portugal (2012). O que é o Acidente Vascular           Cerebral (AVC)? Consultado em Novembro 22, 2015 em:

            https://hmsportugal.wordpress.com/2012/03/28/590/#more-590

Sammer, G., Reuter, I., Hullmann, K., Kaps, M. & Vaitl, D. (2006). Training of    executive functions in Parkinson’s disease. Journal of Neurological Sciences, 248, 115-119.

Santos, J. (2013). A capacidade de evocação verbal em pessoas com afasia:     estudo comparativo sobre a produção de nomes e verbos em três            contextos de produção verbal. (Tese de Mestrado). Universidade Católica          Portuguesa: Lisboa.

Sbordone, R. (2000). The Executive Functions of the Brain. In G. Groth-Marnat (Ed), Neuropsychological Assessment in Clinical Practice: A guide to test interpretation and integration (pp. 335-354). New York: John Wiley & Sons, Inc.

Seruca, T. (2013). Córtex Pré-frontal, Funções Executivas e Comportamento Criminal. (Tese de Doutoramento). Instituto Superior de Psicologia Aplicada: Lisboa.

Siksou, M. (2008). Introdução à Neuropsicologia. Lisboa: Climepsi Editores.

Simões, M. (2005). Potencialidades e limites do uso de instrumentos no processo       de avaliação psicológica. Psicologia, Educação e Cultura, 9(2), 237-264.

Simões, M., Freitas, S., Santana, I., Firmino, H., Martins, C., Nasreddine, Z. & Vilar, M. (2008). Montreal Cognitive Assesssment (MoCA): Versão   portuguesa. Serviço de Avaliação Psicológica da Faculdade de Psicologia       e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, Coimbra.

Stuss, D. & Alexander, M. (2000). Executive functions and the frontal lobes: a conceptual view. Psychological Research, 63, 289-298.

Valencia, M. & Delgado, L. (2013). Notes for supporting an epistemological      neuropsychology: contributions from three perspectives. International        Journal of Psychology Research, 6(2), 107-118.

Vataja, R., Pohjasvaara, T., Mäntylä, R., Ylikoski, R., Leppävuori, A., Leskelä, M., Kalska, H., Hietanen, M., Aronen, H., Salonen, O., Kaste, M. &          Erkinjuntti, T. (2003). MRI correlates of executive dysfunction in patients           with ischaemic stroke. European Journal of Neurology, 10, 625-631.

Wade, D., Hewer, R., David, R. & Enderby, P. (1986). Aphasia after stroke:      natural history and associated deficits. Journal of Neurology,    Neurosurgery, and Psychiatry, 49, 11-16.

Wagner, C., Alloy, L. & Abramson, L. (2015). Trait Rumination, Depression, and            Executive Functions in Early Adolescence. Journal of Youth Adolescence,     44, 18-36.

Winograd, M., Jesus, M. & Uehara, E. (2012). Aspectos qualitativos na prática da avaliação neuropsicológica. Ciências & Cognição, 17(2), 2-13.

Yourganov, G., Smith, K, Fridriksson, J. & Rorden, C. (2015). Predicting aphasia          type from brain damage measured with structural MRI. Cortex, 73, 203-       215.

Zinn, S., Bosworth, H., Hoenig, H. & Swartzwelder, H. (2007). Executive            Function Deficits in Acute Stroke. Archives of Physical Medicine and   Rehabilitation, 88, 173-180.