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História da Enfermagem no mundo e em Angola

História da Enfermagem no mundo e em Angola

Autora principal: Dra. Aimara Larduet Torres

Vol. XVI; nº 20; 970

History of Nursing in the world and in Angola

Fecha de recepción: 30/05/2021

Fecha de aceptación: 20/10/2021

Incluido en Revista Electrónica de PortalesMedicos.com Volumen XVI. Número 20 –  Segunda quincena de Octubre de 2021 – Página inicial: Vol. XVI; nº 20; 970

Autores: Dra. Aimara Larduet Torres. Dra Maribel Riveri Larduet.

               Dr.Orlando Justo Chipindo. Dr Mamady Bakary Kaba. Dra.Beatriz Malesso Kanguelenga. Dra Anelis Blanco Alvarez

RESUMO

Introdução: A história da enfermagem é uma área interdisciplinar situada entre duas áreas de conhecimento: a enfermagem e a história

Objetivos Analisar a origem e evolução história da enfermagem no contexto internacional e nacional.

Método: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, onde foram incluídos na revisão artigos indexados nas bases eletrônicas, National Library of Medicine, Estados Unidos (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), ScientificEletronic Library Online (SCIELO), com a utilização do descritor «História da Enfermagem», sendo encontrados 312 artigos relacionados ao tema.

Conclusão: A enfermagem é uma profissão que surgiu empiricamente e se desenvolveu, através dos séculos, em estreita relação com a história da civilização, mas que nem sempre acompanhou o desenvolvimento no campo científico.

Palavras-chave: Enfermagem; História da Enfermagem;

Introdução

Enfermagem é a arte de cuidar e a ciência cuja essência e especificidade é a assistência/cuidado ao ser humano,individualmente,na família,ou em comunidade,de modo integral e holístico.

A Enfermagem surgiu antes mesmo de Cristo – ainda que à época não tivesse esse nome técnico. Sua origem aponta para o trabalho de homens e mulheres abnegados que cuidavam do bem-estar dos enfermos, tentando garantir a eles uma situação digna, de saúde básica e de sobrevivência.

Entre os séculos V e VIII d.C, por exemplo, alguns princípios da Enfermagem eram aplicados pelos detentores da fé. No caso, os sacerdotes. Em razão dessas crenças os sacerdotes ou feiticeiras acumulavam funções de médicos e enfermeiros, pois eram responsáveis pelo tratamento dos doentes. O tratamento consistia em aplacar as divindades, afastando os maus espíritos por meio de sacrifícios.

As medidas terapêuticas adotadas eram: massagens, banho de água fria ou quente, purgativos, substâncias provocadoras de náuseas. Mais tarde os sacerdotes adquiriram conhecimentos sobre plantas medicinais e passaram a ensinar pessoas, delegando-lhes funções de enfermeiros e farmacêuticos.

Documento do século VI A.C. relatam conhecimento dos hindus sobre anatomia e farmacologia: ligamentos, músculos, nervos, plexos, vasos linfáticos, antídotos para alguns tipos de envenenamento e o processo digestivo. Os hindus tornaram-se conhecidos pela construção de hospitais.1,2

As doenças eram consideradas castigo. Moisés, o grande legislador do povo hebreu, deixa relatos de noções de higiene e exame do doente: diagnóstico, desinfecção, afastamento de objetos contaminados e leis sobre o sepultamento de cadáveres para que não contaminassem a terra.

Mais tarde, por volta do século XVI, a atividade era vista, na Europa, como uma profissão que já começava a se institucionalizar, principalmente a partir da Revolução Industrial.

Corresponde ao período que vai do final do século XIII ao início do século XVI A retomada da ciência, o progresso social e intelectual da Renascença e a evolução das universidades não constituíram fator de crescimento para a Enfermagem. Enclausurada nos hospitais religiosos, permaneceu empírica e desarticulada durante muito tempo, piorando sua situação a partir dos movimentos de Reforma Religiosa e das conturbações da Santa Inquisição.

 O hospital, já negligenciado, passa a ser um insalubre depósito de doentes, onde homens, mulheres e crianças coabitam as mesmas dependências, amontoados em leitos coletivos. Esta fase tempestuosa, que significou uma grave crise para a Enfermagem, permanece por muito tempo e apenas no limiar da revolução capitalista é que alguns movimentos reformadores, que partiram principalmente de iniciativas religiosas e sociais, tentam melhorar as condições do pessoal a serviço dos hospitais. 3,4

Enfermagem Moderna

Nasce com o capitalismo no século XVIII, que conjuntamente com a Revolução Industrial muda a concepção do processo doença saúde, fazendo com que os cuidados enfermagem passassem a ser necessários para manter os cidadãos saudáveis, dinamizar a produção e assistência médica dos exército.

O avanço da Medicina vem favorecer a reorganização dos hospitais. É na reorganização da Instituição Hospitalar e no posicionamento do médico como principal responsável por esta reordenação, que vamos encontrar os reflexos na Enfermagem, ao ressurgir da fase sombria em que esteve submersa até então.

A enfermagem nos hospitais expandiu somente no final do século XIX. Por outro lado, a enfermagem na comunidade não aumentou significativamente até 1893 quando Lillian Wald e Mary Brewster criaram a Henry Street Settlement, a qual começou como uma empresa de enfermagem domiciliaria, esta instituição cedo publicitou a sua visão de enfermagem e atividades com ela relacionadas. Enfocava as necessidades de saúde das pessoas que viviam nas casas de cómodos na cidade de Nova York.

No entanto, foi somente no século XIX, na Era Moderna, que ela, de fato, ganhou notoriedade com a figura de uma mulher incríve, corajosa, impetuosa, de uma mente brilhante e que possuía tenacidade de propósitos como característica particular.5

 Florence Nightingale foi um marco para a Enfermagem mundial. Nasceu em 1820, em Florença, e é considerada, por todos, como a mãe da Enfermagem moderna no mundo. Realizou façanhas marcantes, especialmente por ser mulher em uma realidade bem diferente da atual.

Em uma viagem ao Egito para conhecer hospitais, Florence sentiu despertar em si uma vocação para ser enfermeira.

Paixão essa pela profissão de cuidar dos outros que só aumentou depois dela visitar, em 1846, o Hospital de Kaiserswerth, local fundado e administrado por freiras alemãs. De volta à Inglaterra, Florence foi indicada para trabalhar em um hospital de caridade da região, Atendendo feridos das batalhas no Campo de Scutari, Florence Nightingale e uma equipe de 38 enfermeiras voluntárias treinadas por ela conseguiram baixar o índice de mortalidade de 40% para menos de 5%.Florence e suas colegas são consideradas heroínas de guerra e a enfermeira líder recebe o apelido carinhoso de “Dama da Lâmpada”.

Embora responsável pelo atendimento durante a guerra, a colaboração de Florence para a Enfermagem não se encerra aí. Foi então que, em 1860, fundou a Escola de Enfermagem do Hospital Saint Thomas, em Londres. Lá, era promovido um curso com duração de um ano, coordenado por uma enfermeira e com aulas teóricas e práticas ministradas por médicos.

Todo o esforço e a dedicação de Florence Nightingale foram reconhecidos pela Rainha Vitória que, em 1883, concedeu à enfermeira a Cruz Vermelha Real. Florence Nightingale se tornou, então, a primeira mulher a receber tamanha honraria. Até hoje o Dia Internacional da Enfermagem é comemorado em 12 de maio, aniversário de Florence.

Florence foi considerada a primeira teorista, a primeira filósofa em enfermagem e a primeira enfermeira epidemiologista. Ficou cega aos 81 anos. Aos 87 anos, recebeu a honraria domérito do rei Eduardo VII. Em 13 de agosto de 1910, aos 90 anos, morreu em Londres, enquanto dormia.6,7

A palavra Enfermeira/o se compõe de duas palavras do latim: “nutrix”, que significa Mãe, e do verbo “nutrire”, que tem como significados criar e nutrir. Essas duas palavras, adaptadas ao inglês do século XIX, acabaram se transformando na palavra NURSE que, traduzida para o português, significa Enfermeira.Mãe, e do verbo “nutrire”, que tem como significados criar e nutrir. Essas duas

Conforme os escritos de Florence, a enfermagem “deveria significar o uso apropriado de ar fresco, luz, aquecimento, limpeza, silêncio e dieta adequadamente escolhida e administrada — tudo com o menor gasto de energia vital do paciente”. Segundo a autora, cabia a enfermagem “colocar o paciente na melhor condição para que a natureza aja sobre ele”. Manifestava também que a enfermagem era uma arte, um processo reparador. 7

No conceito de enfermagem apresentado por Florence foram encontradas as definições de Ser humano, Ambiente e Saúde. O ser humano é definido em relação ao seu ambiente e ao impacto desse ambiente sobre ele. O ambiente é enfocado considerando-se a ventilação, o aquecimento, o ruído, a luz e a limpeza. Tudo que circunda os seres humanos é considerado em relação ao seu estado de saúde.

Apesar das dificuldades que as pioneiras da Enfermagem tiveram que enfrentar, devido à incompreensão dos valores necessários ao desempenho da profissão, as escolas se espalharam pelo mundo, a partir da Inglaterra. Nos Estados Unidos a primeira Escola foi criada em 1873. Em 1877 as primeiras enfermeiras diplomadas começam a prestar serviços a domicílio em New York.

O ano 2020 foi instituído pela Organização Mundial da Saúde(OMS) e Organização Pan-Americana de Saúde(OPAS), como o ano internacional da Enfermagem e Obstetrícia. Um marco que, aliado ao momento de pandemia do novo coronavírus pelo mundo, mostra a importância desses profissionais de saúde.8,9

Não foi à toa que se instituiu este ano para esta celebração, mas por duas razões: o mundo precisa de mais de 9 milhões de enfermeiras(os) e obstetrizes para atingir a meta de cobertura universal de saúde até 2030. E pelo 200º aniversário de nascimento da Florence Nightingale – a fundadora da enfermagem moderna. Escrevo esse texto no dia internacional da Enfermagem (12 de maio), com um histórico racial, para que pensemos enfermeiras negras, que não são reconhecidas nas aulas de história da enfermagem ou que no nosso dia-a-dia são negligenciadas devido seu estereótipo racial.

A enfermagem é conhecida como a arte do cuidar. E vamos trazer o histórico de mulheres negras tiradas forçadamente da África para o mundo, sendo submetidas à escravização e cuidado à todas as pessoas da sociedade colonial. No contexto da escravização nota-se que essas mulheres negras muitas vezes eram impedidas de cuidar de outras pessoas escravizadas e familiares, pois o cuidado exercido por estas mulheres negras no período colonial tinha como função social a servidão escravocrata. As mulheres negras prestavam o cuidado como negras domésticas, mães pretas, parteiras, enfermeiras e amas-de-leite.10

História da Enfermagem no Angola

Angola foi ocupada pelos portugueses no século XV, mais propriamente em 1482 com a chegada do navegador  Diogo Cão, no então Santo António do Zaire, atual Província do Zaire, no município do Soyo. Estes trouxeram missionários que aprenderam através da religião católica sensibilizar o Rei do Congo se converter para o catolicismo. Desta forma, o Rei foi batizado, passando a ser denominado de Dom Afonso. A partir daí, o então Dom Afonso assina um Acordo com Portugal iniciando assim o comércio de escravos e a invasão dos outros reinos que constituem o mosaico do território da República de Angola, em troca de especiarias e comércio de escravos.13

Na República de Angola, verifica-se que nos períodos em referência se tratava passivamente a enfermagem como uma profissão subalterna, assumir o enfermeiro licenciado era um mito para outros profissionais.

Antigamente, a educação ou formação profissional de caráter meramente assistencial, era reservada para as classes sociais menos favorecidas. A herança da era colonial de mais de cinco séculos de escravidão, em Angola, ajudaram a reforçar essa distinção, marcando um forte preconceito social os que executavam trabalhos manuais.

Entretanto, quase excluiu o Curso de Auxiliar de Enfermagem do sistema de ensino, apesar de existir desde a década de 1940.

Após a década de 1960, e com a influência do taylorismo, a prática de enfermagem rege-se por critério de eficácia, segurança e conforto, que vão modificar a prestação dos cuidados, dando-se grande ênfase à técnica em detrimento da relação Enfermeiro/paciente.

O processo de Independência, em 1975, não se desenvolveu de forma adequada, tendo desencadeado um maciço abandono do país, de técnicos formados nas escolas de enfermagem, durante a administração colonial. Para evitar a referida fuga de quadros, após o período de transição. O governo, angolano garantiu, progressivamente, o postulado no seu programa de ação, segundo o qual se deveria trabalhar no sentido de aperfeiçoar o sistema nacional de saúde, e ensino com especial atenção a prevenção e promoção da saúde dirigida fundamentalmente ao combate às endemias e doenças transmissíveis.13,14

 Assim as condições de atendimento precárias, sendo ainda mais agravante essa situação com concentrações das populações nas grandes cidades, principalmente as dos litoral, e concomitantemente, com a instalação da pandemia do HIV/SIDA, além de endemias da malária, da tuberculose, tripanossomiase, culminado recentemente com a febre hemorrágica.Diante destes relatos, podemos perceber que a Enfermagem foi ao longo dos tempos praticada por indivíduos despojados de bases científicas suficiente para torna-los notáveis e autónomos como qualquer outro profissional, como por exemplo o medico, o Juiz, entre outros.

O ano de 1883 data a construção da primeira Escola de Formação de Auxiliares, Atendentes e Práticos de Enfermagem junto ao Hospital Josina Machel em Luanda, Em Angola esta realidade era ainda pior porque se praticava a medicina curativa numa visão biomédica, além da discriminação e superioridade biológica que os colonos supunham possuir.

Em 1967 foi inaugurada a Escola de Enfermagem dos Serviços de Saúde e Assistência em Luanda para formação de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, com uma visão um pouco mais dignificada atendendo os movimentos nacionalistas que se moviam na África para autodeterminação.

Em 1970, o Governo português cria no Distrito de Malanje, Concelho do Cota, a Escola de formação dos Agentes Sanitários de Assistência Rural, (ASAR), e neste período em Angola os serviços de saúde e assistência social intensificaram a vacinação dos autóctones contra a febre amarela, varíola e rastreio de tripanossomíases e Lepra

No ano de 1975, Angola torna-se uma Nação independente e em dezembro do mesmo ano cria-se o Serviço Nacional de Saúde por meio do Decreto Lei Nº 9/75 de 10 de dezembro no Diário da República I.

A forte e ativa atuação do governo angolano após 11 de novembro de 1975 (sua Independência). Cria-se a Lei Nº 9/75 de 10 de dezembro que institucionaliza também o Curso de Técnico Básico de Enfermagem. À semelhança de outras profissões, é criado também o Curso Médio de Enfermagem em 1982 através do Ministério da Educação-MED, na escola denominada de Instituto Médio de Saúde-IMS, localizada na província de Bié.Anos depois se multiplicou rapidamente a formação de cursos de nível médio, contudo, a carreira de enfermagem só foi criada e aprovada apenas em 1997.14

Em 2002, o Instituto Superior de Enfermagem, principal instituição de formação de docentes para as Escolas Técnicas profissionais de saúde, passa a integrar a Universidade Agostinho Neto como unidade orgânica, cuja autonomia foi confirmada no 1o Senado Universitário, realizado em Cabinda de 2 a 3 de Junho de 2003.

No ano de 2004, nos dias 24 e 25 de junho realizou-se a Reunião Nacional com as chefias de enfermagem dos hospitais centrais, gerais e centros de saúde com objetivo de clarificar as funções e os papeis dos estratos da classe de enfermagem.A organização deste evento ficou a cargo do Ministério da Saúde, da Ordem dos Enfermeiros – ORDENFA e da Associação Nacional dos Enfermeiros de Angola – ANEA.

A Ordem dos Enfermeiros de Angola é uma organização socio-profissional de inscrição obrigatória para os Licenciados e Bacharéis em Enfermagem, dotada de personalidade jurídica e administrativa.

As instituições de formação têm dado o seu contributo no âmbito da formação técnica e científica,formando profissionais com atitude responsável,eticamente comprometidos como saber ser, saber fazere saber estar.15

Deve-se direccionar a formação de profissionais de enfermagem no sentido de serem capazes de atender às necessidades de toda uma sociedade. Para isso, torna-se indispensável uma tomada de consciência e um comprometimento efectivo da categoriana busca de soluções para os problemas, levando-se em consideração questões mais amplas, como a saúde preventiva.

Em Angola,os enfermeiros têm desempenhado ao longo de décadas um papel ímpar a cuidar da saúde das pessoas,geralmente em condições muito adversas.E,cada vez mais,o enfermeiro assume um papel decisivo e proactivo na identificação das necessidades do cuidado da população, bem como na promoção e protecção da saúde dosindivíduos em suas diferentes dimensões.15,16

Considerações Finais

A enfermagem como profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas de saúde no decorrer dos períodos históricos.

A Enfermagem é uma profissão que tem mostrado compromisso com a colectivida de a saúde do ser humano, participando com dignidade, competência,humildade e responsabilidade dos processos a ela relacionados.

A transição hoje vivenciada na profissão enfermagem dará origem a novos paradigmas e a novos modelos assistenciais neste terceiro milênio.

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